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Os óleos lubrificantes são substâncias que se interpõem entre as superfícies em movimento (máquinas e motores), formando uma camada nessa superfície metálica como se fosse uma película, a fim de evitar ou minimizar o contato (atrito) entre as partes. Desta forma, os lubrificantes contribuem para evitar o desgaste das peças do motor.

Além disso, entre suas funções, os lubrificantes são responsáveis pela limpeza do motor, mantendo as superfícies metálicas livres de limalhas ou resíduos de carbono, provenientes da combustão incompleta do combustível, removendo depósitos e sujidades entre essas partes.

Os motores dos carros modernos operam em alta temperatura para uma maior eficiência. O óleo lubrificante, em especial os sintéticos, têm importante função de controle de temperatura, contribuindo para um melhor funcionamento do motor.

O que determina a aplicação correta do lubrificante é a viscosidade, assim como o desempenho (API/ACEA), de acordo com o motor do seu veículo e recomendada pela montadora.

Viscosidade é a resistência de um fluido ao escoamento. A viscosidade mede a dificuldade com que o óleo escorre (escoa). Quanto mais viscoso for um lubrificante, mais difícil de escorrer, aumentando-se com isso sua capacidade de manter-se entre duas peças, fazendo a lubrificação das mesmas. Porém, a viscosidade dos lubrificantes não é constante. O principal agente influenciador é a temperatura, causando variação na viscosidade. Quando a temperatura aumenta, a viscosidade diminui e o óleo escoa com mais facilidade.

O maior desgaste das peças do motor ocorre na hora da partida com o motor “frio”. Portanto, um óleo muito viscoso terá mais dificuldade em circular e atingir as partes altas do motor. Já com o motor aquecido, o óleo se torna mais fluido, podendo não fazer a aderência adequada e necessária para manter as partes metálicas lubrificadas e protegidas.

O índice de Viscosidade (IV) é o índice que mede a variação da viscosidade de acordo com a temperatura.

São números e siglas que caracterizam o lubrificante de acordo com sua aplicação, viscosidade e desempenho. São nomenclaturas que foram designadas por entidades internacionais de pesquisa ou fabricantes para elaborar normas, baseadas em testes de performance, proteção e outros específico para, desta forma, classificar os lubrificantes de acordo com seu desempenho, função ou aplicação. Isso significa dizer que, quem determina o produto mais adequado será sempre o fabricante do motor ou máquina, baseado na aplicação destes testes.

Para indicar os óleos lubrificantes de maneira adequada para uso em veículos automotivos, estabeleceu-se um critério, pela Sociedade dos Engenheiros Automotivos (SAE- Society os Automotive Engineers), dos Estados Unidos, que classifica os óleos pela sua viscosidade, através de um número. Quanto maior for esse número, mais viscoso é o óleo, quanto menor ele for mais fluído é esse lubrificante.

A classificação SAE para lubrificantes de motor vai de 0W a 25W, onde W significa “winter” (inverno) e indica um óleo tratado para a mais alta fluidez em baixas temperaturas. Ou seja, mostra a fluidez do lubrificante na partida a frio.

Quando temos um óleo multi viscoso com classificação 20W50, por exemplo, significa que o óleo se comporta como um 20 W na partida a frio e como um 50 no funcionamento a quente. Significa dizer que os agentes de viscosidade contidos na fórmula, atuam sobre o produto garantindo fluidez na partida a frio e, em altas temperaturas mantem a viscosidade maior para garantir a boa lubrificação e proteção das partes metálicas do motor.

Outro critério que classifica um lubrificante com relação a sua aplicação é o índice API, desenvolvido pelo American Petroleum Institute, que define o nível de aditivação do óleo.

Aditivos são substâncias químicas agregadas ao óleo em proporções balanceadas para melhorar a performance dos lubrificantes. Essa classificação baseia-se em níveis de desempenho dos óleos lubrificantes, ou seja, no tipo de serviço no qual a máquina ou motor estará sujeito. Ou seja, conforme o avanço tecnológico dos motores e equipamentos, o mesmo acontece com os lubrificantes para atender essas necessidades.

São classificados por duas letras. A primeira determina o serviço “S” - Service Station (SPARKLE = faísca – tipo de motor dos carros modernos) e a segunda o desempenho. Atualmente, os óleos lubrificantes para motores a álcool, gasolina e GNV de 4 Tempos são classificados pelas letras de SL a SP, onde L é o mínimo de aditivos hoje utilizados e exigidos pela Agência Nacional de Petróleo e P, o mais superior e completo no mercado.

Isto é, a classificação em ordem alfabética determina maior poder de proteção e limpeza de um lubrificante. Quanto maior é a letra do alfabeto, maior é o desempenho deste lubrificante.

Para motores a Diesel, a lógica é a mesma, mudando apenas a nomenclatura. Os óleos mais comuns são C – serviço (“compression”) e D, E, F, G, H (para os aditivos). Foram ainda acrescentados números para indicar o tipo de motor (2 ou 4 tempos) a que se destina o lubrificante. Ex: CK 4 é o último lançado, mais moderno.

Os lubrificantes também podem ser classificados por outras organizações internacionais, para expressarem uma mesma classificação de lubrificante, além do Instituto Americano (API).

Sendo assim, resumidamente temos:

  • ACEA: European Automobile Manufacturer’s Association. Classificação européia. Corresponde ao API norte americano.
  • JASO: Japanese Automobile Standards Organization (classificação japonesa). Define também a classificação para motores 2 tempos (por letras FA, FB, FC).
  • ILSAC: International Lubricant Standardization and Approval Committee), a ILSAC é uma entidade conjunta dos fabricantes de veículos automotores dos Estados Unidos e do Japão, que cria e estabelece os níveis mínimos de desempenho para os lubrificantes para motores.
  • Além dos Institutos acima, cada montadora também possui sua numeração específica, ou seja, cada bandeira homologa um óleo com sua numeração exclusiva registrada pela montadora, além de optar pelos dispositivos API ou ACEA, dependendo do país de origem.
  • Ex: Volkswagen
    • VW 502.00/505.00 equivale ao 5W30
    • Renault/ Citroen equivale ao ACEA A3
    • GM (EUA)- utiliza API
    • ACEA (Europa) = API (EUA)
    • ACEA A2 = API SL
    • ACEA A1/A3 = API SM
    • ILSAC GF 5 = API SN

Os óleos lubrificantes são produzidos a partir de uma combinação entre óleos básicos e aditivos. Existem dois tipos de óleos básicos: os de origem mineral e os de origem sintética.

Os óleos minerais são provenientes do petróleo bruto, que são processados e refinados para remoção de elementos indesejáveis como ceras ou contaminantes que possam comprometer a qualidade do produto.

Já os óleos sintéticos, são produzidos em laboratório a partir de combinações químicas complexas para garantir um produto mais puro, elaborado e aprimorado especificamente para aplicação nos motores modernos, a fim de garantir maior proteção e desempenho. Por este motivo, possuem um custo mais elevado em relação aos outros óleos.

Alguns produtos classificados como semissintéticos são lubrificantes que possuem ambos os óleos acima combinados e balanceados em formulação, buscando reunir as melhores características de cada um a um custo mais acessível.

Não é recomendada a mistura de óleos lubrificantes mineral e sintético. São produtos que apresentam bases químicas diferentes, podendo comprometer diretamente a performance e o desempenho do motor.

Além disso, ao misturar um óleo sintético ao mineral, corre-se o risco de o óleo perder qualidade de aditivos, comprometendo a perfeita lubrificação das partes metálicas do motor, gerando desgaste, aumento de temperatura, possibilita maior formação de depósitos de resíduos, formação de borra podendo danificar seriamente o motor do veículo.

Borra é uma camada espessa de lubrificante que se forma no motor do veículo, ocasionada geralmente por contaminação e acúmulos de resíduos, dificultando a passagem do óleo que permite a perfeita lubrificação do motor. Geralmente é ocasionada pelo uso inadequado de lubrificantes ou uso de um lubrificante fora da especificação indicada pelo fabricante, falta de manutenção adequada, contaminação do óleo por resíduos de combustível ou agua, uso extra de aditivos no lubrificante e, exceder muito o período indicado da troca de óleo.

A troca de óleo deve ser a cada 5.000 ou 10,000km, de acordo com o manual do veículo e óleo utilizado (mineral, semi sintético ou sintético). Porém, se essas marcas não forem atingidas dentro de um período de 6 meses, recomenda-se que a troca seja feita junto com o filtro de óleo.

Porque ele retém em seu interior até quase 1 litro de óleo contendo impurezas e resíduos do óleo anterior.

Ao fazer a troca de óleo e não trocar o filtro, isso prejudica a função de limpeza que ele deve exercer, além de contaminar o óleo novo com resíduos que podem comprometer o funcionamento do motor.

Não. Esse conceito não tem muito fundamento, pois a cor do lubrificante não está diretamente associada ao desempenho do mesmo. O lubrificante pode sofrer alteração de cor devido à combinação de óleos básicos e aditivos na formulação, não comprometendo em nada a sua função dentro do motor.

Não necessariamente. Nem sempre a alta quilometragem de um motor significa que ele tenha que trocar a viscosidade do lubrificante. Os fabricantes de veículos investem em tecnologia em seus motores, definindo não apenas as especificidades de cada um deles, como também o tipo de lubrificante mais adequado para atender essas necessidades. Sendo assim, desde que o veículo receba todas as manutenções preventivas e corretivas indicadas pelo fabricante do veículo, o óleo deve ser o indicado no manual do proprietário.

Aditivos são substancias químicas associadas aos óleos básicos de maneira balanceada na formulação para garantir aos lubrificantes suas características de desempenho, proteção, limpeza e refrigeração.

São diversos os tipos de aditivos com funções específicas que garantem ao lubrificante o desempenho necessário de acordo com a necessidade do motor ou equipamento:

Agentes detergentes, dispersantes, anti corrosivos, antioxidantes, anti desgaste, refrigerantes atuam respectivamente na limpeza, remoção de resíduos, no combate a corrosão, combate a degradação do óleo e desgastes das peças, controle de temperatura entre outros.

Os lubrificantes atuais já possuem em sua composição todos os aditivos recomendados as especificações de um motor, não sendo necessário a incorporação de qualquer outro produto excedente no motor do veículo.

Não. Os lubrificantes para motos são diferentes dos lubrificantes para carro. Os óleos para moto são desenvolvidos com formulação específica para atender além da lubrificação do motor, atende também o sistema de embreagem, que neste caso são acoplados. Já no carro esses sistemas funcionam separadamente, tendo um óleo específico para cada um. Portanto, o óleo de carro aplicado de maneira incorreta na moto, além de promover um desgaste prematuro do motor, pode prejudicar ou causar danos no sistema de embreagem. Use apenas óleos indicados para sua moto.

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